Essa matéria " Esperança contra Dengue", foi escrito por Vanessa de Sá , foi retirada da internet no site da revista saúde da editora abril na edição de fevereiro.(http://saude.abril.com.br/edicoes/0294/medicina/conteudo_266198.shtml).
A ciência aposta suas fichas no desenvolvimento de uma vacina capaz de combater de uma tacada só os quatro vírus que causam a doença.
Para tentar mudar o quadro, inúmeros grupos de cientistas mundo afora dedicam tempo, dinheiro e esforços na fabricação de uma vacina. Aliás, uma supervacina. A idéia é que ela dê cabo dos quatro subtipos a um só tempo.
O mal acomete sobretudo as populações de países quentes e onde existe pobreza, como o Brasil, entre outros da América do Sul, da África e da Ásia. E, por enquanto, não exibe sinais de trégua. A vacina é a esperança da ciência no controle da doença”, explica Ada Maria Alves, do Laboratório de Imunopatologia da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, uma das pesquisadoras brasileiras envolvidas nesse projeto.
Há pouco mais de dois meses, a Sanofi-Pasteur, divisão da companhia francesa Sanofi-Aventis, anunciou resultados positivos com sua vacina em seres humanos. “Ela levou à produção de anticorpos contra os quatro sorotipos responsáveis pela dengue em 100% dos adultos que foram voluntários nos Estados Unidos”, relata Jean Lang, diretor de vacinas endêmicas do laboratório europeu. “Isso demonstra seu potencial de proteção.”
O grande desafio — e também a grande dificuldade — é justamente fabricar um imunizante contra os quatro tipos do microorganismo. “Quem é infectado por uma das variedades torna-se mais suscetível às outras linhagens e também ao dengue hemorrágico”, justifica a cientista carioca. “Ou seja, temos de criar uma vacina que proteja simultaneamente contra os quatro subtipos ou pouco adiantará.” Os testes clínicos em larga escala da nova vacina devem começar em 2008. “Esperamos submetê-la à apreciação das autoridades de saúde em 2012”, revela Lang.
A ciência aposta suas fichas no desenvolvimento de uma vacina capaz de combater de uma tacada só os quatro vírus que causam a doença.
Para tentar mudar o quadro, inúmeros grupos de cientistas mundo afora dedicam tempo, dinheiro e esforços na fabricação de uma vacina. Aliás, uma supervacina. A idéia é que ela dê cabo dos quatro subtipos a um só tempo.
O mal acomete sobretudo as populações de países quentes e onde existe pobreza, como o Brasil, entre outros da América do Sul, da África e da Ásia. E, por enquanto, não exibe sinais de trégua. A vacina é a esperança da ciência no controle da doença”, explica Ada Maria Alves, do Laboratório de Imunopatologia da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, uma das pesquisadoras brasileiras envolvidas nesse projeto.
Há pouco mais de dois meses, a Sanofi-Pasteur, divisão da companhia francesa Sanofi-Aventis, anunciou resultados positivos com sua vacina em seres humanos. “Ela levou à produção de anticorpos contra os quatro sorotipos responsáveis pela dengue em 100% dos adultos que foram voluntários nos Estados Unidos”, relata Jean Lang, diretor de vacinas endêmicas do laboratório europeu. “Isso demonstra seu potencial de proteção.”
O grande desafio — e também a grande dificuldade — é justamente fabricar um imunizante contra os quatro tipos do microorganismo. “Quem é infectado por uma das variedades torna-se mais suscetível às outras linhagens e também ao dengue hemorrágico”, justifica a cientista carioca. “Ou seja, temos de criar uma vacina que proteja simultaneamente contra os quatro subtipos ou pouco adiantará.” Os testes clínicos em larga escala da nova vacina devem começar em 2008. “Esperamos submetê-la à apreciação das autoridades de saúde em 2012”, revela Lang.
Análise Crítica:
A autora tem um posicionamento que é elucidativo em relação a matéria.
Achei muito importante publicar essa inovação no Blog, pois estamos vivendo um período muito díficil no Brasil e esse episódio tem acontecido pela má administração e aplicação do dinheiro público, principalmente na saude.
Estão ocorrendo vários surtos da doença em várias cidades e muitas pessoas estão perdendo suas vidas por causa de um mosquito, inclusive crianças.
Infelizmente, esta vacina só poderá ser fabricada daqui uns anos e até lá muitas pessoas morrerão.
Há muito despreparo dos médicos para detectar as doenças, pois seus sintomas são muito parecidos com de outras doenças e nos grandes centros urbanos como o Rio por exemplo, existem outros problemas como o descaso com os gastos da saúde pública e a má administração e aplicação, falta de atendimento e uma espera eterna na fila para ser atendido.
Segundo o relatório, R$ 5,5 milhões deixaram de ser gastos no ano passado para o combate à doença. O documento mostra ainda que parte do dinheiro usado foi para outras atividades, como serviços de higiene hospitalar e aluguel de ambulâncias(Fonte: Jornal Nacional 27/03).
Espero que essa vacina não demore tanto e que passe nos testes clínicos e que seja eficaz, pois é um absurdo nos tempos de hoje, com tanto avanço tecnológico, alguém ser morto por causa de um mosquito.
Estão ocorrendo vários surtos da doença em várias cidades e muitas pessoas estão perdendo suas vidas por causa de um mosquito, inclusive crianças.
Infelizmente, esta vacina só poderá ser fabricada daqui uns anos e até lá muitas pessoas morrerão.
Há muito despreparo dos médicos para detectar as doenças, pois seus sintomas são muito parecidos com de outras doenças e nos grandes centros urbanos como o Rio por exemplo, existem outros problemas como o descaso com os gastos da saúde pública e a má administração e aplicação, falta de atendimento e uma espera eterna na fila para ser atendido.
Segundo o relatório, R$ 5,5 milhões deixaram de ser gastos no ano passado para o combate à doença. O documento mostra ainda que parte do dinheiro usado foi para outras atividades, como serviços de higiene hospitalar e aluguel de ambulâncias(Fonte: Jornal Nacional 27/03).
Espero que essa vacina não demore tanto e que passe nos testes clínicos e que seja eficaz, pois é um absurdo nos tempos de hoje, com tanto avanço tecnológico, alguém ser morto por causa de um mosquito.
